Desculpe, Foi Engano
A tarde, estava eu, sentado de frente ao computador, olhando fixamente para tela e pensando no que escrever, não tive nenhuma boa ideia. Foi então que o telefone tocou, e do outro lado da linha, uma voz grossa e que aparentava ser de um idoso se apresentou como um tal de João da Mata e queria saber o que tinha acontecido com a sua mercadoria.
Respondi que ele tinha ligado para o lugar errado, logo ele pediu desculpas e desligou. Baixei o fone e voltei para o meu improdutivo texto. Alguns minutos depois, o telefone tocou novamente, atendi e era a mesma voz dizendo que chamava-se João da Mata e estava procurando a sua mercadoria. Tentei explicar à aquele senhor que ele estava ligando para o número errado, e de novo ele pediu desculpas e que disse que não iria mais ligar para mim.
Baixei o fone e fiquei esperando a próxima ligação daquele individuo. O telefone toca novamente, e já irritado levanto o fone do gancho e pergunto se é o tal de João da Mata, ele confirma e pergunta pela sua encomenda. Com um tom de irritado lhe digo que novamente ele ligou para a minha casa e que por favor parece de me incomodar.
Nunca tinha conhecido uma pessoa tão insistente, e que tivesse a cara-de-pau de ligar para o local errado tantas vezes. Para o bem da minha frágil saúde mental e daquele sujeito que tanto preocupava-se com a sua encomenda, pensei em tirar o telefone do gancho. E foi o que fiz.
Respondi que ele tinha ligado para o lugar errado, logo ele pediu desculpas e desligou. Baixei o fone e voltei para o meu improdutivo texto. Alguns minutos depois, o telefone tocou novamente, atendi e era a mesma voz dizendo que chamava-se João da Mata e estava procurando a sua mercadoria. Tentei explicar à aquele senhor que ele estava ligando para o número errado, e de novo ele pediu desculpas e que disse que não iria mais ligar para mim.
Baixei o fone e fiquei esperando a próxima ligação daquele individuo. O telefone toca novamente, e já irritado levanto o fone do gancho e pergunto se é o tal de João da Mata, ele confirma e pergunta pela sua encomenda. Com um tom de irritado lhe digo que novamente ele ligou para a minha casa e que por favor parece de me incomodar.
Nunca tinha conhecido uma pessoa tão insistente, e que tivesse a cara-de-pau de ligar para o local errado tantas vezes. Para o bem da minha frágil saúde mental e daquele sujeito que tanto preocupava-se com a sua encomenda, pensei em tirar o telefone do gancho. E foi o que fiz.
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